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Neste artigo, exploraremos mais a fundo o tópico Antissovietismo, que tem chamado a atenção de especialistas e entusiastas nos últimos anos. Desde as suas origens ao impacto na sociedade atual, passando pelas suas aplicações práticas e relevância em diversas áreas, Antissovietismo tornou-se um tema de crescente interesse no meio académico e profissional. Através desta análise exaustiva, pretendemos lançar luz sobre os diferentes aspectos de Antissovietismo, proporcionando uma visão completa e atualizada da sua importância e influência no mundo contemporâneo.
Antissovietismo ou antissoviético se referem a pessoas e atividades efetivas ou supostamente dirigidas contra a União Soviética ou o poder do governo dentro da União Soviética.
Podem ser distinguidos três tipos diferentes do uso do termo.
Devemos lembrar-nos que Antissovietismo não é semanticamente sinônimo de anticomunismo (considerando que os ambientes eurocomunistas e maoístas também eram freqüentemente hostis para os soviéticos), nem nazista ou fascista. No entanto, é muitas vezes identificado com os termos capitalistas ou pró-americano.
Na URSS, o epíteto antissovietico era sinônimo de contra-revolucionário, e ser antissoviético era uma ofensa criminal na União Soviética. Atividades e agitação anti-soviética eram crimes políticos manipulados pelo artigo 58 e, posteriormente, o artigo 70 do Código Penal, e artigos semelhantes em outras repúblicas soviéticas.
Para muitas pessoas, a maior evidência de sua culpa era seu status social, em vez de ações reais. Martin Latsis, chefe do ucraniano da Cheka, explicou em um jornal: