Hoje em dia, Bandeira do Reino Unido é um tema que desperta grande interesse e debate em diversas áreas. O seu impacto estende-se à política, à economia, à sociedade e à cultura em geral. Com o passar do tempo, Bandeira do Reino Unido tornou-se um ponto central de discussão e reflexão para muitos. A sua relevância só aumenta e a sua influência é sentida de forma mais palpável no nosso quotidiano. Portanto, é crucial compreender completamente o que significa Bandeira do Reino Unido e quais as implicações que tem nas nossas vidas. Neste artigo, exploraremos em profundidade este tópico tão importante e discutiremos suas muitas facetas e dimensões.
O País de Gales, a outra nação britânica, por sua vez, nunca foi representado na bandeira do Reino Unido, tendo sido neste sentido considerado, juntamente com a Cornualha, como uma região da Inglaterra, portanto também representado na bandeira da União pela bandeira inglesa, da cruz de São Jorge. Os galeses, cuja bandeira oficial constitui-se em um dragão vermelho sobre fundo horizontalmente dividido entre as cores branca (metade superior) e verde (inferior), também têm sua própria cruz, a de São Davi (amarela, no meio, sobre fundo preto).
A bandeira ficaria inalterada mesmo com a independência da maior parte da Irlanda, que tornou-se em 1922 um país reconhecidamente independente com o nome oficial de Estado Livre Irlandês, fazendo o Reino Unido alterar seu nome oficial para o atual em 1927.
As antigas bandeiras coloniais britânicas ocasionalmente embutiam nelas mesmas a bandeira do Reino Unido, normalmente no canto superior esquerdo, situação ainda corrente em territórios ainda pertencentes ao país. Muitas ex-possessões britânicas, ao adquirirem independência, alteraram não só seus nomes, como também suas bandeiras de forma que a referência à Union Flag foi retirada do pavilhão nacional, para simbolizar o fim dos tempos coloniais.
Entretanto, alguns países soberanos ainda utilizam a bandeira do Reino Unido, todos da Oceania: notadamente Austrália e Nova Zelândia - cujas dependências de Niue e Ilhas Cook também utilizam a bandeira britânica -, além de Fiji e Tuvalu. Por muito tempo também a África do Sul, mesmo após a independência em 1910, usou bandeiras que incluíam referências à britânica. O Canadá tornou-se independente em 1931, mas continuou a utilizar a bandeira adotada dez anos antes até 1957, quando outra bandeira que também exibia o símbolo britânico passou a ser utilizada. Esta perdurou até 1965, quando foi trocada pela atual.
A Rodésia do Sul, quando declarou em 1964 independência não-reconhecida, tornando-se então simplesmente Rodésia (pois a Rodésia do Norte, independentemente reconhecida, mudara de nome para Zâmbia), também procurou apagar o registro colonial em sua bandeira de facto, embora a bandeira de jure ainda carregasse o símbolo britânico. Só quando tornou-se reconhecidamente o Zimbábue, quinze anos depois, é que a bandeira oficial do país ficaria sem a marca britânica.
O Havaí, atualmente estado dos Estados Unidos, também comporta a bandeira britânica na parte superior esquerda de sua bandeira, desde a época em que foi ocupado pelos britânicos. É o único Estado dos EUA a fazer referência ao Reino Unido na bandeira.
↑«Union Flag: approved designs». College of Arms (em inglês). Consultado em 5 de outubro de 2021. For the avoidance of doubt and the sake of convenience, Garter King of Arms, under the authority of the Earl Marshal, has approved two versions of the Union flag as being accurate representations suitable for use. These are of the proportions 5:3, commonly flown on land; and 2:1, commonly flown at sea.
↑«UK Flag Protocol | Free online guide | With illustrations». The Flag Institute (em inglês). Consultado em 20 de junho de 2021. The normal proportions for the national flags of the United Kingdom are 3:5 on land, but ensigns are customarily made in proportion 1:2.
↑«Union Jack». Royal UK (em inglês). Consultado em 2 de março de 2023