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No mundo de hoje, Cinecittà tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma ampla gama de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância histórica, pela sua influência no âmbito profissional ou pela sua ligação com questões atuais, Cinecittà tem captado a atenção e a curiosidade de muitos. Ao longo deste artigo, exploraremos diferentes aspectos de Cinecittà, desde sua origem e história até sua relevância no mundo moderno. Sem dúvida, Cinecittà é um tema que não deixa ninguém indiferente, e a sua importância é evidente em vários contextos.
Nome local |
(it) Cinecittà |
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País | |
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Região | |
Cidades metropolitanas |
Metropolitan City of Rome (en) |
Capital | |
Coordenadas |
Estatuto |
estúdio de cinema (en) |
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Fundação | |
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Fundador | |
Arquiteto |
Gino Peressutti (d) |
Estilo |
Website |
(it) cinecittastudios.it |
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Distinção |
Cinecittà é um complexo de teatros e estúdios situados na periferia oriental de Roma (cerca de 9 km de distância) responsável pela maior parte da produção cinematográfica italiana: aí vários filmes são rodados e espetáculos televisivos são gravados.
Os estúdios foram uma ideia e realização do regime fascista. As obras começaram em 26 de janeiro de 1936 e somente quinze meses depois, em 28 de abril de 1937, ocorreu a inauguração. Entre 1937 e 1943 foram rodados cerca de trezentos filmes, mostrando a vitalidade da produção cinematográfica italiana da época. Em 1940, com a permissão do ditador espanhol Francisco Franco e do italiano Benito Mussolini, foi rodado o filme Sin novedad en el Alcázar!, recebendo o Prêmio Mussolini.
Depois da Segunda Guerra Mundial a produção retomou lentamente seu ritmo, mas foi nos anos 1950 que Cinecittà estabeleceu-se com um dos estúdios cinematográficos mais importantes do mundo, com as películas estadunidenses Quo Vadis de Mervyn LeRoy (1951) e Ben-Hur de William Wyler (1959). Este boom teve origem na competitividade econômica dos estúdios romanos, que receberam o título informal de "Hollywood no Tibre". Nos anos 1990 toda a estrutura foi privatizada e profundamente modificada para adaptá-la às novas exigências do mercado das comunicações, como a televisão digital.