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Emílio Moura | |
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Nome completo | Emílio Guimarães Moura |
Nascimento | 14 de agosto de 1902 Dores do Indaiá, Minas Gerais |
Morte | 28 de setembro de 1971 Belo Horizonte |
Nacionalidade | Brasileira |
Ocupação | Poeta, professor |
Emílio Guimarães Moura (14 de agosto de 1902, Dores do Indaiá—28 de setembro de 1971, Belo Horizonte) foi um poeta modernista, integrante do grupo de modernistas mineiros que ajudaram a revolucionar a literatura brasileira na década de 1920. Foi redator de cadernos literários dos periódicos Diário de Minas, Estado de Minas e A Tribuna de Minas Gerais. Moura foi também professor universitário, e um dos fundadores da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Minas Gerais FACE-UFMG, em 1945, onde lecionou e da qual foi o primeiro diretor.
Emílio Moura fez parte do brilhante grupo de intelectuais formado por poetas, escritores e políticos mineiros, como Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava, Martins de Almeida, João Alphonsus, Cyro dos Anjos, Aníbal Machado, Abgar Renault,Milton Campos e Gustavo Capanema, entre outros, que na década de 1920 influenciou notavelmente o movimento que mudou os rumos da literatura brasileira, o modernismo. Diferentemente da maioria dos amigos, que se mudaram para a capital, Rio de Janeiro, Moura permaneceu em Belo Horizonte, onde passou toda sua vida.
Em 1924, integrou, com Carlos Drummond, Gregoriano Canedo e Martins de Almeida, o grupo que editava a A Revista, publicação literária modernista. Segundo Pedro Nava, também colaborador dessa revista, Emílio tinha "o sentido raro do nada do mundo, do tudo do amor, da angústia do incógnito da vida e da morte."
A amizade com Drummond perdurou até a morte de Emílio Moura. Drummond despediu-se dele escrevendo: "Corredor ou caverna ou túnel ou presídio, não importa. Uma luz violeta vai seguir-me: a saudade de Emílio Moura".
Em 1970, Emílio Moura obteve o Prêmio de Poesia do Instituto Nacional do Livro, com Itinerário Poético, coletânea que fez de todos os seus livros, considerada por ele sua obra definitiva.