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A Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FINUL) (UNIFIL, do inglês: United Nations Interim Force in Lebanon), foi criada pelas Nações Unidas por meio da resolução 425, adotada em 19 de março de 1978, dias após a invasão israelense no sul do Líbano. No mesmo dia, o Conselho de Segurança (CS) adotava uma segunda resolução, a 426, que fixava em seis meses o período inicial da missão.
O Brasil integra a UNIFIL com um rodízio de quatro embarcações: a fragata Liberal; a fragata União; a fragata Constituição; e a Corveta Barroso. Além de também ter comandado a força de paz no Haiti, o Brasil comanda a força naval da UNIFIL, desde 24 de Fevereiro de 2011.
Atuação
A UNIFIL foi constituída após um ataque israelense de envergadura contra o Líbano destinado. Israel alegava que buscava proteger o norte de seu território dos combatentes da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
O objetivo da UNIFIL era ajudar o exército libanês a se mobilizar ao longo da fronteira com Israel e velar pela instauração da segurança e a paz na região. Ao ser criada, contava com 6 mil soldados, que chegaram a 7 mil, em 1982.
Três meses após a retirada israelense do sul do Líbano em maio de 2000, a UNIFIL ocupou a fronteira, assumindo a missão que recebera da ONU há 22 anos. Em 31 de janeiro de 2006, o CS da ONU prorrogou por mais seis meses o mandato da UNIFIL.
Os capacetes azuis da UNIFIL vem atuando de forma frequente como desativadores de minas terrestres, socorristas ou "trabalhadores humanitários" de ajuda à população local. Desde sua criação, a UNIFIL já perdeu mais de 250 soldados - 80 desses em ataques.
Força Tarefa Marítima
Após a Guerra do Líbano de 2006, a Força Tarefa Marítima da UNIFIL (em inglês: Maritime Task Force, ou MTF) foi criada para auxiliar a Marinha do Líbano na prevenção do contrabando de transferências ilegais em geral e embarques de armamento, em particular. Com a sua criação, em outubro de 2006, a força era liderada pela Marinha Alemã, que também foi a principal contribuinte para a força. Os alemães lideraram a MTF até 29 de fevereiro de 2008, quando passaram o controle sobre a EUROMARFOR - uma força composta por navios de Portugal, Espanha, Itália e França (dos quais os três últimos países enviaram navios para a força no Líbano). Desde maio de 2008, a Marinha Alemã ainda continua sendo a maior contribuinte para a MTF da UNIFIL, com quatro navios. Estes navios são complementados por dois italianos, dois gregos, um francês, um espanhol, um búlgaro, um navio turco e um brasileiro o fragata Liberal, que compõem as 13 embarcações da Força Tarefa Marítima da UNIFIL.