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Este artigo abordará o tema Idade do Cobre, que representa um aspecto fundamental no escopo _var2. Ao longo da história, Idade do Cobre ocupou um lugar de destaque na sociedade, desempenhando um papel crucial em _var3. Através de uma análise abrangente, será examinada a evolução de Idade do Cobre, bem como as suas implicações em diferentes áreas como _var4, _var5 e _var6. Serão explorados vários pontos de vista de especialistas no tema, com o objetivo de fornecer uma perspectiva abrangente que nos permita compreender a importância e relevância de Idade do Cobre hoje. Através de uma abordagem multidisciplinar, pretende-se oferecer ao leitor uma visão completa e atualizada de Idade do Cobre, com o objetivo de gerar um debate enriquecedor e promover uma maior compreensão deste significativo tema.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Setembro de 2013) |
História | ||||
Pré-história | Idade da Pedra | |||
Paleolítico Inferior | c. 3,3 milhões - c. 300.000 a.C. | |||
Paleolítico Médio | c. 300.000 - c. 30.000 a.C. | |||
Paleolítico Superior | c. 30.000 - c. 10.000 a.C. | |||
Mesolítico | c. 13.000 - c. 9.000 a.C. | |||
c. 10.000 - c. 3.000 a.C. | ||||
Idade dos Metais | Idade do Cobre | c. 3.300 - c. 1.200 a.C. | ||
Idade do Bronze | c. 3.300 - c. 700 a.C. | |||
Idade do Ferro | c. 1.200 a.C. - c. 1.000 d.C. | |||
Idade Antiga | Antiguidade Oriental | c. 4.000 - c. 500 a.C. | ||
Antiguidade Clássica | c. 800 a.C. - 476 d.C. | |||
Antiguidade Tardia | c. 284 d.C. - c. 750 | |||
Idade Média | Alta Idade Média | 476 - c. 1000 | ||
Baixa Idade Média | Idade Média Plena | c. 1000 - c. 1300 | ||
Idade Média Tardia | c. 1300 - 1453 | |||
Idade Moderna | 1453 - 1789 | |||
Idade Contemporânea | 1789 - hoje | |||
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Idade do Cobre, ou Calcolítico (do grego Χαλκός, transl. khalkos, "cobre" + λίθος, transl. líthos, "pedra"), é um dos períodos da proto-história, situado cronologicamente entre o Neolítico e a Idade do Bronze (aproximadamente 3300 a 1200 a.C.). O termo também pode ser utilizado para denominar algumas sociedades que apresentaram manifestações culturais diferenciadas durante este período.
O bronze é uma liga metálica composta de cobre e estanho. Antes de se generalizar o uso do bronze, o cobre era o metal mais utilizado, tendo esse período sido chamado de calcolítico. Há quem não aceite[quem?] esta designação, argumentando que a fundição de cobre não é mais do que o bronze natural. Mesmo assim, a denominação é aceita, pois diferencia os períodos nos quais o bronze era forjado naturalmente da era em que o bronze começou a ser forjado artificialmente e com o recurso do estanho. O sítio arqueológico de Belovode, na montanha Rudnik, na Sérvia, contém a mais antiga evidência segura no mundo de cobre fundido, datado de c. 5000 a.C.
O desenvolvimento da economia durante o Neolítico levou ao desenvolvimento desigual das capacidades de produção e aumentou o regionalismo e variabilidade dos grupos humanos, transformando o mundo em um mosaico de diferentes tradições.
Quando os animais começam a ser usados para tração e transporte e não apenas para alimento inicia-se a Revolução neolítica. ficando então aberto o caminho para um conjunto de inovações tecnológicas, tais como o arado, a roda, o carro de bois, o uso do cavalo para montar e, por último, a metalurgia. Estas mudanças refletem-se sobre o desenvolvimento agrícola, o comércio à distância e o contato entre os diversos povos e as suas culturas.
O excesso de alimentos permite o aparecimento de trabalhos especializados e possibilitam a diversidade dos ofícios que vão progressivamente afastando do trabalho rural, formando uma teia social cada vez mais complexa e uma nova hierarquia de direitos sobre a propriedade e a estratificação de estatutos políticos e religiosos.
Desse modo o controle dos territórios e dos minérios moldou as relações dos grupos humanos entre si, levando ao aumento da tensão entre os grupos, o que leva a um comportamento guerreiro que assegura a ordem das coisas.
A navegação marítima, que provém do leste do mar Mediterrâneo e das ilhas do Egeu, possibilita o contato entre o extremo oeste e o leste da Europa, abrindo a via dos contatos económicos e culturais que contribuem para a definição da Idade do Cobre.
Os rios são usados como vias de comunicação, e o uso de irrigação artificial, permite aumentar a produtividade de territórios com solos pobres, causando as comunidades restringirem-se a um espaço, aumentando assim a identidade de cada grupo, bem como as suas rivalidades e, com elas, a necessidade de defesa.
Deste modo usa-se largamente o arco e flecha e constroem-se muralhas com torres e bastiões redondos, uma arquitetura de combate encontrada em o mundo mediterrânico.
Dentre exemplos típicos desta Idade do Cobre espalhados por inúmeras povoações por todo o sudoeste ibérico, na Área Metropolitana de Lisboa destacam-se, entre outros: