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Neste artigo, exploraremos o impacto de Vitalismo em vários aspectos da sociedade contemporânea. Da sua influência na cultura popular à sua importância na academia, Vitalismo deixou uma marca indelével na forma como vivemos, pensamos e nos relacionamos. Desde tempos imemoriais, Vitalismo tem sido objeto de fascínio e debate, gerando múltiplas interpretações e reflexões. Através de uma análise detalhada e multidisciplinar, tentaremos desvendar os mistérios e significados que Vitalismo contém e como moldou a nossa história e as nossas expectativas para o futuro.
Vitalismo é a crença de que os organismos vivos são fundamentalmente diferentes dos objetos inanimados por conterem algum elemento metafísico ou por serem governados por diferentes princípios desses objetos. Nos casos em que o vitalismo refere explicitamente esse princípio vital, geralmente dá-lhe o nome de "energia vital", "impulso vital" ou "elã vital", um conceito semelhante ao da alma.
Nos séculos XVIII e XIX, o vitalismo era tema de discussão entre os biólogos, divididos entre os que acreditavam que as leis da mecânica ou da física acabariam por explicar a diferença entre vida ou não vida, e os que acreditavam que a vida não poderia ser reduzida a processos mecânicos. Estes últimos, os biólogos vitalistas, chegaram a propor hipóteses testáveis com o objetivo de demonstrar que as explicações mecânicas eram insuficientes, mas estas experiências não conseguiram demonstrar a existência do vitalismo. Desde o início do século XX que os biólogos consideram o vitalismo refutado por evidências empíricas, pelo que o enquadram no campo da religião, e não da ciência.