Hoje, Chinês simplificado é um tema que desperta grande interesse e atenção em todo o mundo. Há muitos anos, Chinês simplificado é objeto de estudo e pesquisa de especialistas da área e sua importância só aumenta com o passar do tempo. Tanto na esfera acadêmica como na esfera pública, Chinês simplificado tem gerado profundos debates e reflexões sobre o seu impacto na sociedade e na vida cotidiana. Neste artigo, exploraremos diferentes aspectos e perspectivas de Chinês simplificado, analisando sua relevância e implicações em diversos contextos.
À esquerda dois caracteres tradicionais e à direita e em vermelho a forma simplificada correspondente. Respectivamente: "hàn" referente à maior etnia da China Han e "Zi", que significa palavra
Atualmente o chinês simplificado é usado na República Popular da China, em Singapura e pela comunidade chinesa da Malásia, mas não é usado em Taiwan (República da China). O chinês tradicional é usado em Hong Kong, Macau, Taiwan e também por chineses emigrados em todo o mundo, embora a forma simplificada ganhe gradualmente popularidade.
Os caracteres simplificados foram criados a partir de uma diminuição no números de traços empregados, utilizando padrões regulares, substituindo todas as ocorrências de determinado componente por uma variante mais simples. Outros caracteres foram simplificados irregularmente, de forma imprevisível do original tradicional. Outros caracteres não sofreram qualquer alteração, permanecendo idênticos aos originais tradicionais.
História
A primeira simplificação de caracteres chineses ocorreu em 1935 com 324 caracteres, mas foi suspensa no ano seguinte. A República Popular da China passou a adotar oficialmente os caracteres em 1956, uma segunda versão foi publicada em 1964, houve uma modificação em 1977, que foi revertida para a anterior em 1986. Durante esse período, também houve tentativas de se adotar oficialmente o Pinyin, mas sem sucesso.